8 de jan. de 2014

In back

Acordar, abrir os olhos, e deitada ainda, saber que tem o dia todo.
Levantar, com leveza os lençóis se ajeitam sob a cama.
O cheiro gostoso de café passado, te dá um novo perfume.
A crocante vida, a gordurosa mania de percebemos que os relógios existem.
Puro medo. Puro humanismo. 
A calada da vida deveria ser as boas, as novas, as aves que trazem o vento.
E levam o meu amor pra longe, que não volta.
Na varanda, à espera de você. Já não acredito mais.
Mas consigo confiar no seu interior, e profundo amor que sente, que ainda sente por mim.
O calor dos nossos corpos, as frias noites de inverno, no calor do verão eu te amava.
Que corríamos, sorríamos, e rolávamos á grama ... pas vraiment!
E lembrar a sinceridade, o carinho estava ali, na calada da vida.
Na boa casa, na nova vida, e os pássaros nos guiaram até o outro.
Num jardim.
Eu lhe disse. Você disse.
Eu te amo.

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